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pouso: Terras dos Ogier. Muitos pousos foram abandonados desde a Ruptura do Mundo. São retratados em histórias como refúgios, e com razão. Eles são resguardados de alguma forma, cuja compreensão se perdeu, de modo que neles nenhuma Aes Sedai possa canalizar o Poder Único, e nem sequer sentir que a Fonte Verdadeira existe. Tentativas de usar o Poder Único feitas de fora de um pouso não terão qualquer efeito no interior dele. Nenhum Trolloc entrará em um pouso a menos que seja forçado, e mesmo um Myrddraal o fará apenas em caso de extrema necessidade e com grande relutância e desprazer. Até os Amigos das Trevas, caso sejam realmente dedicados, sentem-se desconfortáveis dentro deles.

Povo do Mar: Habitantes das ilhas do Oceano de Aryth e do Mar das Tempestades, passam pouco tempo nessas ilhas, e vivem a maior parte de suas vidas nos barcos. Quase todo o comércio marítimo é feito nos navios do Povo do Mar.

Povo Errante: Ver Tuatha’an.

Presa do Dragão, a: Uma marca estilizada, geralmente negra, de uma lágrima equilibrada em sua ponta. Feita em uma porta, é uma acusação de que as pessoas do lado de dentro praticam o mal.

Presa-do-coração: Ver Tenebroso.

Primeiro Príncipe da Espada: Título normalmente dado ao mais velho dos irmãos da Rainha de Andor, treinado desde a infância para comandar os exércitos da Rainha em tempo de guerra e ser seu conselheiro em tempo de paz. Caso a Rainha não tenha irmãos vivos, ela nomeará alguém para receber o título.

punho: Unidade militar básica dos Trollocs. Varia em tamanho; sempre mais de cem, nunca mais de duzentos. Um punho é, geralmente, comandado por um Myrddraal.

Queima-vista: Ver Tenebroso.

Questionadores, os: Ordem dentro dos Filhos da Luz. Devotados ao objetivo de descobrir a verdade, quando controversa, e revelar Amigos das Trevas. Em sua busca pela verdade e pela Luz, tal como as concebem, são ainda mais zelosos que os Filhos da Luz em geral. Seu método normal de interrogatório é a tortura; sua atitude normal é a de que já sabem a verdade e precisam apenas fazer a vítima confessar. Os Questionadores se autorreferem como a Mão da Luz, e às vezes agem como se fossem totalmente distintos dos Filhos e do Conselho dos Ungidos, que os comanda. O líder dos Questionadores é o Grão-inquisidor, que ocupa uma cadeira no Conselho dos Ungidos.

Renda das Eras: Ver Grande Padrão, o.

Renda das Eras: Ver Padrão de uma Era.

Roda do Tempo, a: O tempo é uma roda com sete braços, cada um sendo uma Era. Conforme a roda gira, as eras vêm e vão, deixando memórias que desvanecem e se tornam lendas, que desvanecem e se tornam mitos, e já estão esquecidos quando a Era que lhes deu origem retorna. O Padrão de uma Era é ligeiramente diferente a cada vez que uma Era vem, e a cada vez ele é sujeito a mudanças maiores, mas a cada vez se trata da mesma Era.

Ruptura do Mundo, a: Quando Lews Therin Telamon e os Cem Companheiros resselaram a prisão do Tenebroso, o contra-ataque maculou saidin. Cedo ou tarde todo Aes Sedai sucumbiu a uma terrível insanidade. Em sua loucura, esses homens, capazes de utilizar o Poder Único a um grau hoje desconhecido, alteraram a face da terra. Causaram grandes terremotos, arrasaram cadeias de montanhas, ergueram terra firme onde antes havia oceanos, fizeram os oceanos invadir terra firme. Muitas partes do mundo ficaram totalmente despovoadas, e os sobreviventes se espalharam como poeira ao vento. Essa destruição é lembrada como a Ruptura do Mundo. Ver também Cem Companheiros, os.

sa’angreal: Objetos extremamente raros que permitem que um indivíduo canalize muito mais do Poder Único do que seria possível ou seguro de outra forma. Um sa’angreal é semelhante a um angreal, mas muitíssimo mais poderoso. Remanescentes da Era das Lendas, o segredo de sua fabricação foi perdido.

Sabedoria: Nas aldeias, mulher escolhida pelo Círculo das Mulheres para participar dele por seu conhecimento em áreas como a cura e a previsão do tempo, assim como por seu bom senso. É uma posição de grande responsabilidade e autoridade, tanto de fato quanto implícita. Geralmente é considerada equivalente ao Prefeito, e, em algumas aldeias, sua superior. Diferentemente do Prefeito, sua escolha é vitalícia, e é muito raro uma Sabedoria deixar o cargo antes de morrer. Quase tradicionalmente entra em conflito com o Prefeito. Ver também Círculo das Mulheres.

saidar/saidin: Ver Fonte Verdadeira.

Saldaea: Uma das Terras da Fronteira. Seu símbolo são três peixes prateados em um fundo azul-escuro.

Segundo Pacto: Ver Pacto das Dez Nações.

Sem-olhos, os: Ver Myrddraal.

Senhores do Medo: Homens e mulheres que, capazes de canalizar o Poder Único, passaram para o lado da Sombra durante as Guerras dos Trollocs, agindo como comandantes das forças dos Trollocs.

Shadar Logoth: Na Língua Antiga, “o Lugar Onde a Sombra Espera”. Cidade abandonada e evitada desde o fim das Guerras dos Trollocs. Também chamada de a Espera da Sombra.

Shai’tan: Ver Tenebroso.

Shayol Ghuclass="underline" Montanha nas Terras Devastadas, local da prisão do Tenebroso.

Sheriam: Aes Sedai da Ajah Azul.

Shienar: Uma das Terras da Fronteira. O símbolo de Shienar é um gavião negro mergulhando.

shoufa: Acessório dos Aiel, um pano, geralmente em tons de areia ou rocha, que se enrola em torno da cabeça e do pescoço, deixando apenas o rosto à mostra.

ta’maral’alien: Na Língua Antiga, “Teia do Destino”.

ta’veren: Pessoa em torno da qual a Roda do Tempo tece todos os fios de vida próximos, ou até mesmo todos os fios de todas as vidas, para formar uma Teia do Destino. Ver também Padrão de uma Era.

tabac: Erva amplamente cultivada. Suas folhas, quando secas e curadas, são fumadas em cachimbos de madeira.

Tallanvor, Martyn: Tenente da Guarda da Rainha em Caemlyn.

Tanreall, Artur Paendrag: Ver Asa-de-gavião, Artur.

Tar Valon: Cidade em uma ilha do Rio Erinin. Centro do poder das Aes Sedai, onde se encontra o Trono de Amyrlin.