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O Brock acena-me uma última vez em despedida e, em vez de fechar a porta, fico a vê-lo descer as escadas, sempre de respiração suspensa. Só solto o fôlego depois de desaparecer de vista.

Não pensava que se fosse lembrar do frasco de comprimidos que deixou no armário dos medicamentos. Mas eu lembrava-me certamente. Da primeira vez que lá o encontrei, quando namorávamos, pesquisei o fármaco, só para saber mais sobre o meu namorado. Foi assim que descobri que, em doses elevadas, a digoxina pode causar arritmias fatais. Na altura, arquivei a informação no fundo da minha mente.

Apesar dos seus perigos, a digoxina é um medicamento frequentemente utilizado para o coração. Tanto que até o Douglas Garrick a tomava para a sua fibrilação auricular. Mas os comprimidos que a Wendy Garrick tomou numa dose fatal não vieram da reserva do Douglas, como a polícia presumiu.

Depois de levar as chaves do carro do Enzo, logo após ter sabido que havia provavelmente um mandado para a minha detenção, acabei por não ir àquela cabana, afinal – cumpri a minha promessa ao Enzo. Em vez disso, fui a Manhattan. Fui ao apartamento da mulher do Russell Simonds, a Marybeth, que calhava ser empregada do verdadeiro Douglas Garrick, e apresentei-me.

A Marybeth revelou-se uma mulher encantadora. Estava bastante destroçada com a morte do seu chefe, e senti-me terrivelmente ao ter de lhe explicar o que sabia sobre o seu marido. Mas, após termos uma longa e agradável conversa, ficou a sentir-se muito melhor. E, depois de se recordar de um avultado seguro de vida feito pelo Russell alguns anos antes, a Marybeth decidiu fazer uma pequena viagem terapêutica àquela cabana nos bosques.

Eu fui à minha vida, com menos um frasco de digoxina.

A parte irónica é que, se a Wendy tivesse antes administrado ao marido um pouco a mais da sua própria medicação, tê-lo-ia provavelmente matado, e teria sido difícil provar que a dose não fora acidental. Podia ter-se poupado a muitos problemas.

Em vez disso, cometeu um erro de discernimento incrivelmente grave. Subestimou uma pessoa extremamente perigosa.

Eu.

E pagou o derradeiro preço.

Uma Carta da Freida

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Agradecimentos

Quero agradecer à Bookouture por ajudar a fazer do primeiro livro da série A Criada um sucesso tão espetacular e por me apoiar nesta sequela. Obrigada à minha editora, Ellen Gleeson, que tem uma visão incrível dos meus livros e um entusiasmo ilimitado! Obrigada à minha mãe pelos comentários iniciais, e também à Kate. E, como sempre, obrigada aos meus incrivelmente encorajadores leitores – fazem com que tudo valha a pena!