Ao tentar compreender o que via, lembrei-me de um breve diálogo que travara certa vez com Leo, durante os alegres dias em Bremgarten. Dizíamos então que a criação poética é mais viva e real do que os próprios poetas.
As velas arderam lentamente, até que se consumiram. Sentia-me tomado por um cansaço e um sono profundos, e retirei-me em busca de um lugar onde pudesse repousar meu corpo e adormecer.